14/10/2024

Brasil Argentina Portal de Integração

Ordem Progresso União e Liberdade

O Ministério Público da Bolívia emitiu um mandado de prisão nesta sexta-feira contra a ex-presidente interina Jeanine Áñez e seus ex-ministros

2 minutos de lectura
La Fiscalía General de Bolivia emitió este viernes una orden de aprehensión contra la expresidenta interina Jeanine Áñez y sus exministros Arturo Murillo, Yerko Núñez, Álvaro Coímbra, Fernando López y Rodrigo Guzmán, este último aprehendido en Beni, según informó el canal estatal Bolivia TV. La Fiscalía General de Bolivia emitió este viernes una orden de aprehensión contra la expresidenta interina Jeanine Áñez y sus exministros

Jeanine Áñez. Crédito: AIZAR RALDES / AFP via Getty Images

(CNN em espanhol) – O Ministério Público da Bolívia emitiu um mandado de prisão nesta sexta-feira contra a ex-presidente interina Jeanine Áñez e seus ex-ministros Arturo Murillo, Yerko Núñez, Álvaro Coímbra, Fernando López e Rodrigo Guzmán, este último detido em Beni, segundo o canal estatal Bolívia TV.

A CNN não conseguiu acessar a base das acusações por meio do Ministério Público, mas Áñez publicou em sua conta no Twitter uma imagem das seis páginas do mandado de prisão falando em «perseguição política». Essas acusações são «terrorismo, sedição e conspiração».

No documento divulgado pelo ex-presidente, as acusações são feitas no âmbito da investigação por «golpe de estado» de 2019.

Os demais réus não comentaram essas acusações. A CNN está tentando obter sua reação às alegações da promotoria.

O canal estatal Bolívia TV informou que o ex-ministro da Energia Guzmán foi detido na cidade de Trinidad, capital do departamento de Beni, no nordeste do país. Segundo a mídia oficial, o ex-funcionário será transferido para a cidade de La Paz para tirar a declaração de imposto de renda.

Em declarações à imprensa, Guzmán afirmou não ter sido citado pelo Ministério Público e manifestou a sua vontade de comparecer em tribunal. “Vamos assumir isso como sempre, vamos continuar sendo adversários desse governo”, disse.

fontes internacional