21/11/2024

Brasil Argentina Portal de Integração

Ordem Progresso União e Liberdade

Comando Militar Israelense anuncia mais uma expansão das operações contra o Hamas na Faixa de Gaza

2 minutos de lectura
São 81 dias de guerra, desde o ataque terrorista do Hamas contra civis israelenses em 7 de outubro. Militares em meio à guerra de Israel e Hamas Reprodução/TV Globo O Comando Militar Israelense anunciou nesta terça-feira (26) mais uma expansão das operações contra o Hamas na Faixa de Gaza. São 81 dias de guerra, desde o ataque terrorista do Hamas contra civis israelenses em 7 de outubro. Nesta terça, o chefe do Exército israelense afirmou que a guerra é necessária e travada em um território complexo, que os objetivos não são fáceis e que o conflito vai continuar por muitos meses. Ecoando o que o primeiro-ministro de Israel afirmou na segunda, em visita às suas tropas que lutam em Gaza: "Ignorem quem fala em parar. Nós não paramos. A guerra continua até o fim”. Nas últimas 24 horas, as forças de defesa de Israel bombardearam mais de cem alvos em Gaza, incluindo na maior cidade do sul, Khan Yunis. E em Rafah, na fronteira com o Egito, por onde a ajuda humanitária entra em Gaza e onde muitos palestinos buscam refúgio, como Abir e Mahmoud, que fugiram com os filhos dos ataques na cidade de Gaza. A chefe das operações humanitárias da ONU na região afirmou que o território virou um “tabuleiro de xadrez humano” em que milhares de pessoas são obrigadas a se deslocar constantemente. Gemma Connell disse que as áreas designadas como “seguras” por Israel já estão praticamente lotadas. E que não há garantias de que sejam, de fato, seguras. Segundo o Hamas, nas últimas 24 horas, 241 palestinos foram mortos em ofensivas israelenses em Gaza. Nesta terça, autoridades de segurança nacional da Casa Branca receberam um dos principais integrantes do gabinete de guerra israelense para discutir a próxima fase do conflito. Os Estados Unidos, principal aliado, pressionam por operações de baixa intensidade, mais precisas, que garantam a proteção de civis, e um fim para o conflito em semanas. Não em meses, como os israelenses consideram necessário.

São 81 dias de guerra, desde o ataque terrorista do Hamas contra civis israelenses em 7 de outubro.

O Comando Militar Israelense anunciou nesta terça-feira (26) mais uma expansão das operações contra o Hamas na Faixa de Gaza.

São 81 dias de guerra, desde o ataque terrorista do Hamas contra civis israelenses em 7 de outubro.

Nesta terça, o chefe do Exército israelense afirmou que a guerra é necessária e travada em um território complexo, que os objetivos não são fáceis e que o conflito vai continuar por muitos meses.

Ecoando o que o primeiro-ministro de Israel afirmou na segunda, em visita às suas tropas que lutam em Gaza: «Ignorem quem fala em parar. Nós não paramos. A guerra continua até o fim”.

Militares em meio à guerra de Israel e Hamas — Foto: Reprodução/TV Globo

Militares em meio à guerra de Israel e Hamas — Foto: Reprodução/TV Globo

Nas últimas 24 horas, as forças de defesa de Israel bombardearam mais de cem alvos em Gaza, incluindo na maior cidade do sul, Khan Yunis. E em Rafah, na fronteira com o Egito, por onde a ajuda humanitária entra em Gaza e onde muitos palestinos buscam refúgio, como Abir e Mahmoud, que fugiram com os filhos dos ataques na cidade de Gaza.

A chefe das operações humanitárias da ONU na região afirmou que o território virou um “tabuleiro de xadrez humano” em que milhares de pessoas são obrigadas a se deslocar constantemente.

 

Gemma Connell disse que as áreas designadas como “seguras” por Israel já estão praticamente lotadas. E que não há garantias de que sejam, de fato, seguras.

Segundo o Hamas, nas últimas 24 horas, 241 palestinos foram mortos em ofensivas israelenses em Gaza.

Nesta terça, autoridades de segurança nacional da Casa Branca receberam um dos principais integrantes do gabinete de guerra israelense para discutir a próxima fase do conflito.

Os Estados Unidos, principal aliado, pressionam por operações de baixa intensidade, mais precisas, que garantam a proteção de civis, e um fim para o conflito em semanas. Não em meses, como os israelenses consideram necessário.