Impostos. Sim ou não?
2 minutos de lecturaEnquanto o governo Bolsonaro reduziu várias tarifas em 2019, o peronismo está determinado a aumentá-las a partir do zero minuto.
Novos conflitos com o campo, sobretaxa de 30% para compras no exterior e uma forte revisão dos gastos públicos argentinos fizeram parte da primeira (e movimentada) semana de Alberto Fernández como presidente. O ABC da economia afirma que o aumento de impostos (e cobrança) não resolve problemas tão sensíveis quanto a inflação e os gastos públicos acima mencionados. Especialmente se o último nunca foi completamente tratado pelos últimos governos de Mauricio Macri e Cristina Kirchner.
Após o PASO, o ministro da Economia do Brasil, Paulo Guedes, alertou que haveria sérios problemas no relacionamento entre os dois países se o plano de «fechar a economia» por parte do governo argentino fosse finalizado. Por outro lado, os números mostram que o Brasil cresceu lenta mas firmemente após a crise de 2015 e 2016, reduzindo os impostos sobre quase 500 alimentos.
Macri, que era um forte defensor do livre mercado (e parceiro dialético de Bolsonaro) deixou o poder depois de piorar os números deixados pelo Kirchnerismo em 2015 em termos de inflação e pobreza. Embora a Argentina agora tenha o luxo de poder emitir faturas por um período de um ano sem afetar drasticamente sua economia, ela deve tomar medidas que possam ajudar no crescimento sustentado a longo prazo.