21/11/2024

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Brasil será quinto produtor de petróleo, mas não ingressará na Opep, diz ministro

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Segundo Bento Albuquerque (Minas e Energia), país terá interação e discussão com os integrantes do cartel liderado pela Arábia Saudita. O ministro de Minas e Energia Almirante Bento Albuquerque Aleam O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, avalia que o Brasil, apesar da projeção de aumento expressivo de sua produção de petróleo nos próximos anos, deve continuar interagindo com os grandes produtores mundiais sem entrar, por enquanto, na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), cartel liderado pela Arábia Saudita. “Não é uma questão de filiação ou não filiação. É uma questão de cooperação, é uma questão de estar presente [nas discussões com os grandes produtores]”, disse o ministro durante o encontro empresarial promovido pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). A declaração foi dada em resposta a provocação feita pelo presidente da federação, Flávio Roscoe. Albuquerque afirmou que tem participado de reuniões da Opep com ministros de energia do grupo dos vinte países mais ricos (G20). “Nessas reuniões, o Brasil tem sido reconhecido como um país que tem superado as dificuldades e tem sido muito bem sucedido nas ações que estão sendo implementadas nos setor”, afirmou. O ministro reiterou que nos próximos anos o Brasil alcançará as posições de quinto maior produtor e quarto maior exportador de petróleo do mundo. Atualmente, disse ele, o país ocupa a oitava e nona posição respectivamente. "Nossa produção de petróleo e gás vai crescer exponencialmente”, comentou. Bento Albuquerque, ministro de Minas e Energia do Brasil, descartou intenção de entrar na Opep.


Segundo Bento Albuquerque (Minas e Energia), país terá interação e discussão com os integrantes do cartel liderado pela Arábia Saudita. O ministro de Minas e Energia Almirante Bento Albuquerque
Aleam
O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, avalia que o Brasil, apesar da projeção de aumento expressivo de sua produção de petróleo nos próximos anos, deve continuar interagindo com os grandes produtores mundiais sem entrar, por enquanto, na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), cartel liderado pela Arábia Saudita.
“Não é uma questão de filiação ou não filiação. É uma questão de cooperação, é uma questão de estar presente [nas discussões com os grandes produtores]”, disse o ministro durante o encontro empresarial promovido pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). A declaração foi dada em resposta a provocação feita pelo presidente da federação, Flávio Roscoe.
Albuquerque afirmou que tem participado de reuniões da Opep com ministros de energia do grupo dos vinte países mais ricos (G20). “Nessas reuniões, o Brasil tem sido reconhecido como um país que tem superado as dificuldades e tem sido muito bem sucedido nas ações que estão sendo implementadas nos setor”, afirmou.
O ministro reiterou que nos próximos anos o Brasil alcançará as posições de quinto maior produtor e quarto maior exportador de petróleo do mundo. Atualmente, disse ele, o país ocupa a oitava e nona posição respectivamente. «Nossa produção de petróleo e gás vai crescer exponencialmente”, comentou.
Bento Albuquerque, ministro de Minas e Energia do Brasil, descartou intenção de entrar na Opep.